quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Drumsolo com Mike Portnoy

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Segue alguns Play-Alons
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1 ) Ralph Peterson: Bebobskerony



2) Joe McCarthy: Soul Sauce
Com bateria                                                                     Sem bateria
    


3) Joe Bergamini - Spencer Strand
    SLOW FUNK GADDZOCKS

Sem bateria


Exemplo 1 - Basico



Exemplo 2 - Avançado







4)Tommy Igoe
    Funk: a very unique Groove from Tommy...

Sem bateria






segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O Top Videos de hoje traz o baterista Dennis Chambers junto com Tetsuo Sakurai, Akira Onozuka  e Greg Howe em uma performasse incrível com a musica   INVISIBLE WAYS - DRUM BREAK do DVD GENTLE HEARTS     


            
Em 2001, o baixista japonês Tetsuo Sakurai lançou um álbum de fusion incrível chamado "Gentle Hearts." Este grande álbum contou com a participação de Greg Howe na guitarra e Dennis Chambers na bateria.
Gentle Hearts Tour 2004


O trio fez uma turnê em 2004 com Akira Onozuka nos teclados, cujo resultado é este grande DVD ao vivo "Gentle Hearts Tour 2004" (eles lançaram uma versão em CD, mas não tem todas as músicas da versão em DVD ).

O DVD é composto, principalmente de um show gravado ao vivo em Yokohama-Japão no dia 5 de setembro de 2004. A maioria das canções são do álbum Gentle Hearts. Eles também tocam "Proto-Cosmos" e "Extraction" do incrível Greg Howe, Victor Wooten, e Dennis Chambers do álbum "Extraction",  incluindo também um belo dueto de baixo e bateria chamado "Firewater".








Pingates

domingo, 19 de janeiro de 2014

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sábado, 18 de janeiro de 2014

Para complementar o artigo sobre rudimentos segue um vídeo do TOP SECRET DRUM CORPS


TOP SECRET DRUM CORPS Basel Switzerland
Video from Television

Rudimentos de bateria são as ferramentas básicas do baterista. Eles são os padrões rítmicos básicos que compõem muitos dos ritmos encontrados nas composições comuns da música ocidental. Os rudimentos são usados como exercícios para os bateristas praticarem e aprimorarem suas habilidades técnicas. Todos os rudimentos têm padrões muito específicos de manulação, ou a ordem na qual as baquetas (direita ou esquerda) são usadas para atacar o tambor. Por exemplo, o rulo longo tem um padrão de dois toques da baqueta esquerda (E) seguido por dois toques de direita (D), repetidos várias vezes (EEDD, DDEE ou esquerda esquerda direita direita, esquerda esquerda direita direita, etc.). Normalmente no desempenho dos rudimentos, o padrão é iniciado lentamente (ou aberto) em ritmo estrito e então gradualmente é acelerado até tornarem-se muito rápidos (fechados) e então gradualmente diminuindo a velocidade até a inicial (ou aberto). Os rudimentos foram frequentemente denominados devido a seu som (onomatopeias), motivo de alguns dos nomes estranhos.

Os rudimentos tem uma rica história que está ligada diretamente ao desenvolvimento da caixa, ou tarol, conhecido anteriormente como um tambor militar ou tambor lateral. Os suíços foram os primeiros a documentar claramente o uso dos tambores para sinalizar as tropas durante uma batalha. A batalha de Sempach, em 1386, foi o primeiro registro do uso pelos suíços de pífaros e tambores como sinais em uma campanha militar. No início do século XV, muitas forças de combate de elite suíças foram empregados em toda a Europa Ocidental como mercenários. Seus sinais e marchas usando tambor e pífaros rapidamente foram aprovadas para uso em outros países europeus. O Barão Friedrich von Stuben, trabalhando para o Congresso Continental da Filadélfia, em 1778, escreveu regulamentos que especificavam os sinais de tambor para as tropas revolucionárias.

O primeiro a usar o termo “rudimento” foi Charles Stewart Ashworth. Ele usou o termo para classificar um grupo de padrões de tambor, estabelecendo-se assim como o pai dos rudimentos de percussão. Em 1812, ele publicou seu manual de percussão, "A New, Useful and Complete System of Drum-Beating.". Em 1869, um outro livro que contém rudimentos de percussão, "Strube Drum and Fife Instructor,", foi publicado pela guarda nacional dos Estados da Nova Inglaterra. Por volta da década de 1880, John Philip Sousa, diretor da Banda da Marinha dos Estados Unidos, escreveu um manual de instrução chamado "A Book of Instruction for the Field-Trumpet and Drum.". Este livro tornou-se o guia para bateristas militares em todos os ramos das forças armadas e teve também uma ampla distribuição entre os civis porque continha uma coleção de rudimentos de bateria. Depois da virada do século, o livro de Sanford (Gus) Moellers, "The Moeller Book,", publicado pela Ludwig Drum Company em 1918, ajudou a renovar o interesse nos rudimentos de bateria.
Foi nessa época que a American Legion, uma associação de veteranos das forças armadas americanas, começou a organizar concursos nacionais de percussão, mas houve problemas com estas competições por causa das diferenças entre os rudimentos publicados ao longo do século anterior. Encabeçada pela American Legion e a Ludwig Drum Company, os mais influentes instrutores de percussão de todo o país se reuniram na American Legion National Convention, em Chicago, e criaram o grupo de 26 rudimentos conhecidos até hoje. Isso também levou à criação da NARD (National Association of Rudimental Drummers) em 1932. Para se tornar membro da NARD era necessário um teste de desempenho com os 13 rudimentos essenciais. Os 13 rudimentos adicionais entre os 26 não precisavam ser realizados.
Hoje existem 40 rudimentos reconhecidos, divididos em quatro categorias: I - rudimentos Roll (17 rudimentos); II - rudimentos Diddle (4 rudimentos); III - rudimentos Flam (12 rudimentos); e IV - rudimentos Drag (10 rudimentos). A NARD foi dissolvida em 1978 e a PAS (Percussive Arts Society) passou a ser a organização responsável pela organização dos rudimentos de percussão.

Afora os 40 rudimentos padrão, há um número crescente de rudimentos que são usados em conjunto nas competições de percussão. Estes rudimentos tendem a ser combinações dos padrões já existentes, e alguns dos ritmos mais complexos são exclusivos para as Drum and Bugle Corps.
Jack DeJohnette
Solo Part II



Tony Royster Jr.
Drum Solo on the Roland TD-30KV
















Steve Gadd: The Legendary Appearance Zildjian Days 1984



Gustavo Meli
from Appearance Australian Drumming Festival

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Segue alguns Play-Alongs com partituras do baterista Tommy Igoe...

                     
Tommy Igoe

















Audio 1





Audio 2






Pessoal, toda sema as quarta feiras vou apresentar um baterista diferente, com videos, musicas e mais.
Não percam !!!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Steve Gadd
Não há dúvida: Steve Gadd é o baterista mais influente dos nossos dias.

Steve Gadd, nasceu em Rochester, Nova York, em nove de abril de 1945. Um tio de Gadd, baterista do exército, o incentivou a tomar aulas de bateria a partir dos sete anos de idade. Aos onze anos tocou com Dizzy Gillespie. Estudou música no Eastman College, em Rochester, tocando numa banda de metais, e à noite num bar com Chick Corea, Chuck Mangione, Joe Romano e Frank Pullara.

Depois da faculdade, foi convocado para o exército e passou três anos tocando numa banda militar. Depois do exército, tocou com uma big band em Rochester. Em 1972 formou um trio com Tony Levin e Mike Holmes, indo a Nova York com ele. O trio se desmanchou, mas Gadd começou a ter muito trabalho como músico de estúdio.

Ele também participou da primeira formação do Return to Forever, de Chick Corea. Entre 1970 e 1980 excursionou pelo mundo todo, gravando com Paul Simon e a Electric Rendezvous Band, de Al Di Meola.

No final da década de 1970, Gadd era o mais solicitado e, provavelmente, mais imitado baterista no mundo. A partir de então, excursionou e gravou com uma infinidade de artistas, como Chick Corea, Paul Simon, Donald Fagen and Walter Becker, Aretha Franklin, Carly Simon, Bob James, Nancy Wilson and Joe Cocker.

Nos anos 80 trabalhou com estrelas como Gato Barbieri, George Benson, Stanley Clarke, Steely Dan, Joe Cocker, Maynard Ferguson, Roberta Flack, Jim Hall e Paul Simon.

Atualmente, Steve passa maior parte do tempo no estúdio e na estrada com Eric Clapton, Paul Simon e James Taylor.

Em setembro de 2003 Gadd foi homenageado pela Zildjian, com um prêmio American Achievement Drummer.

Em outubro de 2011, Steve Gadd acompanhou Eric Clapton em sua turnê pela América do Sul e fez um concorrido workshop em São Paulo.

A influência de Steve Gadd sobre a comunidade de bateristas pode ser percebida em todo lugar. Sua sensibilidade, imaginação e habilidade são a marca registrada de seu som. Poucos bateristas conseguem se sintonizar numa música como Steve Gadd.











Drum solo








CONHEÇA AS PEÇAS DA BATERIA
Chimbal

Pratos

  • Chimbal (par de pratos de choque em Portugal, ou hi-hat, em inglês), acionados por meio de um pedal;
  • Prato de condução (também conhecido pela designação em inglês ride ou swish), apoiado num suporte geralmente em forma de tripé;
  • Pratos de ataque (os três tipos mais usados, com a designação em inglês: crash, splash e china), apoiados em suportes idênticos aos do prato de condução, colocados ao lado dos outros elementos.

Caixa
Feita de madeira ou metal, com pele de acrílico dos dois lados. Seu formato achatado garante um som seco e marcante. As primeiras caixas eram usadas por orquestras militares e fanfarras no século 15.
Caixa

Ton-ton
As baterias costumam ter dois, um de som médio e um mais grave. Segundo os bateristas, os tom-tons dão o "colorido" do batuque, graças ao som intermediário entre o grave e o agudo
Tom

Bumbo
Tambor maior que produz o som mais grave do conjunto. É o único tambor posicionado diretamente no chão e na posição vertical. É tocado exclusivamente com o pedal - normalmente acionado com o pé direito
Dica - Para socar o bumbo com mais força, o pedal deve ser pisado apenas com a ponta do pé, deixando o calcanhar suspenso
Bumbo

Surdo
Surdo De Escola De Samba
O surdo é um tambor cilíndrico de grandes dimensões e som profundamente grave. O surdo é tipicamente feito de madeira ou metal e possui peles em ambos os lados. Este tipo de tambor baixo é tradicionalmente usado em escolas de samba, cada escola tendo em média de 25 a 35 unidades na sua bateria. Também é encontrado em torcidas organizadas aonde eles ditam o ritmo e são considerados o "coração" da torcida. Sua função principal no samba é a marcação do tempo. Surdos também podem ser encontrados em bandas marciais ou militares e geralmente são utilizados para marcar o pulso binário da marcha, em conjunto com o bumbo e a caixa.
Surdo De Bateria

O nome surdo pode designar também o tom-tom mais grave de uma bateria, o floor tom, que geralmente fica apoiado sobre pés próprios, ao lado direito do baterista (no caso de bateristas destros).


HISTORIA DA BATERIA
O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea 1 desde a década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.


No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada.2 Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.
Baterista de uma banda de dança de 1935.
O primeiro pedal prático foi inventado em 1910.3 William F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.
Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou penduravam nos ombros com uso de correias.
Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. A peça mais nova que fez parte do kit básico da bateria foi o hi-hat que apareceu na década de 40. É uma peça que utiliza dois pratos de choque, acionados com o pé. No jazz, ela tinha a função de marcar o contratempo nas pulsações ritmicas, motivo pelo qual, em alguns lugares, esta peça também é denominada de contratempo . E assim foi nascendo a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.
Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.
Hoje,apenas por em evolução constante, a bateria um estrumento raro, recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos, usados para bater. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70) e a Odery que hoje é considerada uma das melhores baterias no mundo, tendo seu início como uma Handmade (feita a mão). Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980 começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizando-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV e Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), C.Ibanez e a Liverpool (baquetas), RMV, a Remo e Luen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).
Mundialmente, marcas como DW, Tama, Pearl, Ludwig, Sonor, Yamaha, Premier, dentre outras, são líderes na fabricação das melhores baterias e ferragens. Para citar os melhores pratos, seja processos utilizados e ligas, podemos enumerar Zildjian, Sabian, Paiste e Meinl.




O que são playalongs ?
São musicas sem um dos instrumentos que são usadas para estudar ou simplesmente para tocar e praticar, no nosso caso irei compartilhar play alongs sem bateria.
 A qualidade dos play alongs variam, uns são digitais e outros são musicas gravadas em estúdio com uma qualidade muito boa, mas acredito que ambas serão muito úteis.